Aqui vai a minha redação que rendeu FINALMENTE uma nota que ñ fosse 7,25 ou 7,5 em fernanda pessoa, rs (dedidaca aos meus lindos que pediram tanto e que eu quase enforquei por isso. QQ, mas tá aí. MEU ORGULHO DE REDAÇÃO, :D);
"Pedro é um típico estudante interiorano da rede pública. Sai de casa levando consigo uma velha bola de futebol, deixando embaixo da cama seus livros, ou em outras palavras... Seu futuro." Até que ponto o esporte inclue jovens necessitados no meio social ao invés de simplesmente dar a eles uma vaga esperança de tornar, sem estudos, sua vida melhor?
Apesar de soar um tanto tolo, fica clara a espectativa dos jovens de baixa renda quando se trata do futebol excluindo a fome, a pobreza, entre outros problemas, sem que seja necessário esforço intelectual. Quando se recorre ao futebol, por exemplo, com a intenção de viver dele sem uma boa base estudantil é o grande problema. Sendo ele praticado da maneira correta, na frequência correta, é sim um modo de inclusão social. Pode-se levar como exemplo a escola de futebol do São Paulo, que só permite o ingresso de crianças as quais frequentam o colégio e têm boas notas, para que dessa forma o esporte funcione também como um incentivo para eles.
É válido analisar ainda, que vista a visível chance de mudar de vida, as pessoas larguem por esta. Mas o que fazer quando o "talento acabar" e não se fizer mais necessário? É algo evidente saber que a inteligência fica até quando tudo já está se esvaindo. Se a escola é colocada em 1º lugar, quando o tempo de "viver do esporte" acabar, os ex-atletas só precisam se inserir ao meio da profissão a qual eles estudaram para exercer. É só uma questão de consciência e de saber dividir corretamente as tarefas, não permitindo que o esporte tome o lugar da educação, nunca.
Deste modo, fica clara a necessidade de conscientização das pessoas quanto a este assunto, para que a criança tenha o seu direito de estudar e faça do esporte não uma esperança vaga e incerta de melhoramento de vida, mas sim um paralelo com a escola, que vai enriquecer tanto a vida, quanto a intelectualidade de inúmeros brasileiros. Dando assim um pequeno passo para a longa caminhada que almeja atingir uma mudança completa em nosso país.
Só pra ficar claro: Deixo aqui o meu IMENSO obrigada a melhor professora de português e redação do Recife. Fernanda Pessoa. Fazes um trabalho lindo, e como tu mesmo dizes... "Querem prova maior que o listão?" De 17 notas 10,0 em redação no vestibular da UPE em 2010, 12 foram de Fernanda. Mas não só pelos resultados... Como tua aula. Não existe aula mais genial, em que ao mesmo tempo que ensina (perfeitamente) o assunto, diverte. Só você pra juntar coisas tão distintas permitindo que todas as minhas segundas à tarde sejam excelentemente perfeitas. Enfim, querem prova MAIOR?!! Pra galerinha que inveja: BEIJOS. E vai ser feliz!
"Pedro é um típico estudante interiorano da rede pública. Sai de casa levando consigo uma velha bola de futebol, deixando embaixo da cama seus livros, ou em outras palavras... Seu futuro." Até que ponto o esporte inclue jovens necessitados no meio social ao invés de simplesmente dar a eles uma vaga esperança de tornar, sem estudos, sua vida melhor?
Apesar de soar um tanto tolo, fica clara a espectativa dos jovens de baixa renda quando se trata do futebol excluindo a fome, a pobreza, entre outros problemas, sem que seja necessário esforço intelectual. Quando se recorre ao futebol, por exemplo, com a intenção de viver dele sem uma boa base estudantil é o grande problema. Sendo ele praticado da maneira correta, na frequência correta, é sim um modo de inclusão social. Pode-se levar como exemplo a escola de futebol do São Paulo, que só permite o ingresso de crianças as quais frequentam o colégio e têm boas notas, para que dessa forma o esporte funcione também como um incentivo para eles.
É válido analisar ainda, que vista a visível chance de mudar de vida, as pessoas larguem por esta. Mas o que fazer quando o "talento acabar" e não se fizer mais necessário? É algo evidente saber que a inteligência fica até quando tudo já está se esvaindo. Se a escola é colocada em 1º lugar, quando o tempo de "viver do esporte" acabar, os ex-atletas só precisam se inserir ao meio da profissão a qual eles estudaram para exercer. É só uma questão de consciência e de saber dividir corretamente as tarefas, não permitindo que o esporte tome o lugar da educação, nunca.
Deste modo, fica clara a necessidade de conscientização das pessoas quanto a este assunto, para que a criança tenha o seu direito de estudar e faça do esporte não uma esperança vaga e incerta de melhoramento de vida, mas sim um paralelo com a escola, que vai enriquecer tanto a vida, quanto a intelectualidade de inúmeros brasileiros. Dando assim um pequeno passo para a longa caminhada que almeja atingir uma mudança completa em nosso país.
Só pra ficar claro: Deixo aqui o meu IMENSO obrigada a melhor professora de português e redação do Recife. Fernanda Pessoa. Fazes um trabalho lindo, e como tu mesmo dizes... "Querem prova maior que o listão?" De 17 notas 10,0 em redação no vestibular da UPE em 2010, 12 foram de Fernanda. Mas não só pelos resultados... Como tua aula. Não existe aula mais genial, em que ao mesmo tempo que ensina (perfeitamente) o assunto, diverte. Só você pra juntar coisas tão distintas permitindo que todas as minhas segundas à tarde sejam excelentemente perfeitas. Enfim, querem prova MAIOR?!! Pra galerinha que inveja: BEIJOS. E vai ser feliz!
Fernanda Pessoa? É um SEM-PRE!
Muito fuck *-* Parabéns pelo 9,0 >;O
ResponderExcluirMuito Bom! parabéns pela nota !
ResponderExcluir:D